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02-03-2002 :: União de Forças contra a Pirataria
Representantes das indústrias da música, software, vestuário, brinquedos, TV por assinatura e filmes lançaram em março de 2001 uma mega campanha de compate a pirataria. O objetivo da campanha, que custou R$ 4 milhões em veiculação nacional, é unir esforços no combate à pirataria no Brasil.
As falsificações hoje representam um prejuízo de mais de R$ 2 bilhões para a indústria nacional, segundo a IIPA – International Intelectual Property Alliance. Juntos os segmentos, que pela primeira vez estão unindo esforços contra o problema, esperam aperfeiçoar as formas de combate à falsificação, intensificar as investigações e cobrar do governo atitudes mais efetivas contra a ilegalidade.
As duas indústrias mais afetadas pela pirataria são a da música, com um prejuízo de R$ 705 milhões, e a do software, com R$ 915,00.
O Brasil é o segundo país no ranking mundial de pirataria fonográfica, só perdendo para a China. Em 2001, mais de três milhões de CDs falsificados foram apreendidos. Segundo a ABPD, 50% no mercado de música (CD) hoje é ilegal o que representa dizer que a cada dois discos vendidos, um é falso pirata.
O movimento conta com a participação dos seguintes representantes:
- Abes – Associação Brasileira da Indústria de Software
- ABPD – Associação Brasileira dos Produtores de Discos
- Abral – Associação Brasileira de Licenciamento
- Abravest – Associação Brasileira do Vestuário
- Abrinq – Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos
- ABTA – Associação Brasileira de Telecomunicações por Assinatura
- BSA – Business Software Alliance
- MPA – Motion Picture Association